Sustentabilidade
Um Meio Ambiente por inteiro...
... Está em tuas mãos!
O Dia Mundial do Meio Ambiente, data criada ainda na década de 1970 pela Organização das Nações Unidas, lembra-nos do longo caminho que ainda teremos de percorrer para uma vida sustentável em que o equilíbrio do ecosistema e a fauna e flora que o compõe não estejam constantemente ameaçados de extinção.

Parece que, atualmente, estamos a viver dentro de um roteiro de filme-catástrofe, daqueles blockbusters de Hollywood, em que a história começa sempre com os avisos de perigo, emitidos pela comunidade científica e pelos especialistas, a serem largamente ignorados pelos políticos e chefes de Estado.
E uma lição importante sobre ameaças globais e emergências, que temos de assimilar com urgência, tomando como exemplo a atual Pandemia de Covid-19, é que as soluções milagrosas onde a ajuda e solução para um final feliz cai do céu enviada pelas nações mais poderosas só acontece nas telas de cinema. A realidade é mais perversa e as consequências e perdas são catastróficas.
O fato é que só poderemos salvar o planeta com uma mudança radical de atitude. E este é um caminho árduo que só de poderá ser feito com informação, conscientização e acção comunitária.
Meio Ambiente: confrontar a realidade dos números.
2035
É o ano que atingiremos o ponto de não retorno para travar o impacto das alterações climáticas.
400
É o número de anos que o plástico demora a se deteriorar no Meio Ambiente.
Emissões CO²
Subida a níveis históricos - 53,5 gigatoneladas - pode elevar temperatura global em até 3ºC até o ano 2100.
Risco Nuclear
Embora contidos, acidentes de Chernobyl (1986) e Fukushima (2011) seguem ameaçando a vida o planeta.
Plástico
Apenas 9% de todo o plástico do mundo é reciclado. 150 milhões de toneladas circulam atualmente no mar.
Falta d'Água
Segundo a UNICEF, menos de 50% da população mundial tem acesso à água potável.
Os números não são nada animadores. Estudos recentes indicam que estamos a caminhar para um ponto de não retorno que implicaria em alterações climáticas que podem por em risco o futuro da humanidade. É preciso atuarmos imediatamente ou o mundo como o conhecemos pode tornar-se num “caos total”, caminhando para o colapso já no ano de 2050.
As consequências seriam devastadoras: Uma queda drástica dos ecossistemas, com 20 dias por ano de temperaturas elevadas e letais para os seres vivos, degelo dos glaciares, subida do nível do mar e cidades completamente submersas, além de um terço do planeta desertificado. As perdas humanas seriam incalculáveis, com milhões de refugiados climáticos. O mundo como conhecemos hoje deixaria de existir.
Por isso é necessário ouvir os especialistas e cientistas e tomar medidas urgentes e dramáticas para podermos evitar seguir por este caminho sem futuro.

O Ano de 2019 ficou marcado pelas Greves Climáticas Estudantis, lideradas pela ativista sueca Greta Thumberg. Em todo o planeta, milhões de estudantes exigiram de seus governos mais ações políticas para mitigar as alterações climáticas e evitar a catástrofe ambiental.

"As pessoas estão morrendo, ecossistemas inteiros estão em colapso. Estamos no início de uma extinção em massa"
- Greta Thumberg
Mas esta é a Hora do Planeta, a nossa hora de agir. Pelo futuro, pela sustentabilidade. Pode parecer que a tua atitude não faz diferença, mas se todos nós fizermos a nossa parte, estaremos a promover uma mudança de comportamento capaz de travar as alterações climáticas e as consequentes catástrofes ambientais.
Adotar hábitos responsáveis é fundamental, como a redução do consumo dos produtos de determinadas indústrias, como a dos alimentos rocessados (especialmente em relação à carne), roupas (a indústria têxtil é uma das maiores poluentes ambientais), cosméticos ou produtos de limpeza.
Mas a mudança que começa em nossas casas, com a alteração dos nossos hábitos de consumo, não basta para reverter os efeitos da poluição que a grande indústria provoca no Meio Ambiente.
Por isso é importante também a ação política e cívica. E o exemplo ceha da mobilização dos mais jovens, com manifestaçoes em todo o planeta, pressionando os chefes de Estado e os decisores para a implementação de medidas drásticas de contenção de emissões de CO², bem como a ratificação do Acordo de Paris, aprovado por 195 países, em 2015 com o propósito de reduzir as emissões de gases de efeito estufa na camada de ozónio. Essa emissão de gases, sobretudo pelos países desenvolvidos, contribui para o aumento da temperatura do planeta e causando o efeito estufa.
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